Houve fontes externas à Brusque que havia dito como certa a contratação do lateral-direito William de Mattia
pelo Brusque Futebol Clube. Mas, uma coisa que todo mundo sabe, é que jogador só tem confiança quando chega no município/cidade e firma contrato. Pois bem, assim foi com o dito jogador. Como não houve a contratação, pode-se revelar os
bastidores dessa confusão.
Segunda-feira passada, William e seu pai
fecharam o acordo com o Brusque. O presidente, Danilo José Rezini, solicitou uma confirmação, e
o jogador disse "tá tudo certo, tenho palavra, pode anunciar!". O
diretor de futebol, André Rezini, disse que a chegada seria a confirmação.
Terça-feira a noite, Danilo recebeu um telefonema de William de Mattia, solicitando que adiasse em mais ou menos dois dias sua apresentação. Segundo ele, o
empresário João Batista Baby, que não tenho a informação se é ligado ao Figueirense ainda, estava negociando com um outro clube para ele, e pediu deliberadamente que
não comparecesse a Brusque. Danilo Rezini ficou
doido com a palavra do jogador, não cumprida um dia depois.
Dito e feito: firmou contrato com o Uberlândia, time mineiro com pouca referência. Há de se afirmar que o salário oferecido pelo Brusque era considerável. Agora é momento de formular um segundo plano, e o Bruscão já está sondando um, que já passou pelo
futebol de SC.
Diretor de clube de futebol
merece alguns troféus: jogador de futebol telefona a cobrar, em qualquer horário, envia um DVD com lances satisfatórios e, quando dá palavra
por telefone é recomendavel a desconfiança. Mas, infelizmente, é assim é o mundo.