segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Brasileirão, Penúltima rodada


     Corinthians x Flamengo: faltando apenas uma rodada pra consagração do campeão, pela primeira vez o Flamengo assumiu a liderança. A equipe fez sua parte e garantiu aclassificação para a Libertadores, depois de nova polêmica a respeito da "mala branca" supostamente cogitado que o Corinthians entregaria o jogo pra não ver o rival São Paulo campeão. Maracanã tem tudo pra ser um palco de uma grande festa rubro-negra, que nesse jogo não precisou fazer muito esforço, diante de um desmotivado Corinthians, que, visto que o valeu pros corintianos foi o primeiro semestre, sendo campeão da Copa do Brasil e ter alcançado o feito histórico de ser campeão paulista invicto após 30 anos de não acontecimento, nessse semestre já não tem grandes pretenções.
     O Corinthians aparentava estar mais organizado no início da etapa final, mas a boa marcação do Flamengo no meio campo impedia que Defederico e Elias conseguissem armar alguma boa jogada. Tanto que aos 4 minutos o Timão girou a bola de um lado para o outro e não encontrou espaço para tentar servir os atacantes.
     Diferentemente do primeiro tempo, quando atacou quase o tempo todo, o Flamengo estava mais recuado no segundo. Mas o Corinthians também não dava muito trabalho. A equipe paulista voltou a ter uma chance apenas aos 21. Chicão cobrou falta, mas bateu fraco na bola e facilitou para Bruno.

     Curiosidades: tal qual o ano passado, a utilização de camisa comemorativa por parte do Corinthians, mediante campanha "Timão é a minha cara" (?), em que torcedores pagavam durante o ano para terem exposta na camisa uma foto 3 x 4 sua na camisa.
     - O argentino Escudero, que em 8 jogos ganhou oito cartões amarelos.

     Destaque negativo: a invasão de um torcedor corintiano (mais detalhes em outra postagem).

     Fluminense x Vitória: enfim o Flu remou o suficiente pra sair da zona da degola, depois de 28 rodadas.

     Trecho do Terra (grifos meus):

      O Fluminense entrou na zona do rebaixamento no dia 12 de julho, depois de perder para o Santo André por 1 a 0, em casa, na décima rodada. A partir de então amargou as quatro últimas colocações até este domingo. A equipe carioca chegou a ter mais de 90% de chances de cair para a segunda divisão (mais precisamente 98%), mas agora depende apenas de si mesma para permanecer na elite do futebol nacional.
Com a vitória, o Fluminense chega aos 45 pontos, faltando apenas uma rodada para o fim do Campeonato Brasileiro. O Vitória, por sua vez, chegou sem muitas pretensões no Maracanã e se mantém com 47 pontos conquistados depois de 37 jogos.
      O triunfo diante de sua torcida faz o Fluminense chegar a sexta vitória seguida no Brasileiro. Além disso, a equipe comandada por Cuca não perde desde o dia 4 de outubro, quando foi derrotado pelo Flamengo por 2 a 0. Desde então são dez jogos sem perder.

     Destaque negativo: a confusão causada por Bida e Mauricio, causando a expulsão de Diguinho e Leandrão.

     Cruzeiro x Coritiba: trecho do Terra (grifo meu):
     
     Depois de duas partidas sem vitória no Mineirão pelo Campeonato Brasileiro, o Cruzeiro voltou a fazer valer o mando de campo neste domingo e, de virada, derrotou o Coritiba por 4 a 1 em Belo Horizonte. Eliandro, Jonathan, Wellington Paulista e Henrique marcaram para o time da casa e Jéci fez o dos paranaenses.
      Com o resultado, o Cruzeiro toma a quinta posição do rival Atlético-MG e mantém as chances de disputar a Copa Libertadores. Com três pontos (62 a 59) de desvantagem e o mesmo número de vitórias do que os rivais, precisa vencer na última rodada o Santos, na Vila Belmiro, e torcer por uma derrota de São Paulo ou Palmeiras, que enfrentam Sport e Botafogo, respectivamente.
      O Coritiba, por sua vez, se aproxima da zona do rebaixamento e disputará a sobrevivência na Série A na próxima rodada contra o Fluminense, na capital paranaense. Caso não vença o jogo, dependerá de um resultado igual ou pior do Botafogo, queque tem os mesmos 44 pontos, mas duas vitórias a menos). Os cariocas enfrentam o Palmeiras no Rio de Janeiro.

     Trecho do globoesporte.com (grifo meu):

     Observados pelos cruzeirenses, os jogadores do Coritiba fizeram uma roda no gramado antes do início do jogo, mostrando mobilização e firmando um pacto pela vitória. 
     A festa celeste no Mineirão ganhou requintes de “sadismo”. A torcida entoou “Ei, flanelinha, eu já sabia que essa vaga era minha!” para provocar o rival Atlético-MG, que perdeu para o Palmeiras em São Paulo e foi superado pela Raposa na classificação.

     O Coritiba não tinha forças para reagir. Pelo contrário, levava seguidos contra-ataques. No fim, o Cruzeiro apenas segurou o resultado e esperou o apito final.

     Atlético-PR x Botafogo: num dia de futebol feio, valeu o esforço da equipe que mostrou maior organização, atenção e que contou com a força de sua torcida. O Atlético-PR garantiu permanência na Série A ao vencer por 2 a 0 o Botafogo, neste domingo, na Arena da Baixada, em Curitiba. O resultado, por outro lado, deixou o Alvinegro seriamente ameaçado de rebaixamento, faltando uma rodada para o fim do Campeonato Brasileiro.

Techo do globo esporte. com (grifo meu):

     Apesar da movimentação e da luta dos jogadores, a partida teve péssimo nível técnico no primeiro tempo. Com muitos erros de passe, as duas equipes tiveram poucas chances claras de gol. O Botafogo entrou em campo com o claro propósito de segurar a bola, enquanto o Atlético, empurrado por sua torcida, tentava construir logo uma vantagem. Mas foi o Alvinegro que assustou aos três minutos, depois que Lucio Flavio cobrou escanteio, e Fahel acertou uma cabeçada na trave. No rebote, o camisa 10 cruzou novamente, e desta vez foi Wellington quem desperdiçou a cabeçada, mesmo sem marcação.      O Atlético-PR não conseguia se livrar da forte marcação do Botafogo e criava oportunidades se aproveitando dos contra-ataques. A primeira oportunidade do time da casa aconteceu aos 12 minutos, quando Márcio Azevedo driblou Alessandro dentro da grande área e chutou, mas a bola foi desviada pela zaga antes de chegar ao goleiro Jefferson.
     À beira do campo, Estevam Soares cobrava pressa dos jogadores do Botafogo, talvez já sabendo que Fluminense e Coritiba venciam suas partidas. No entanto, os alvinegros valorizavam cada cobrança de tiro de meta ou de lateral, mostrando satisfação com o empate sem gols. Aos poucos, o time visitante foi aparentando acomodação e, assim, dando espaços ao Atlético.
     Foi exatamente aproveitando a marcação pouco eficiente do Botafogo que o Atlético abriu o placar, aos 39 minutos. Após uma saída errada do Alvinegro, Paulo Baier recebeu pelo lado direito, venceu Leandro Guerreiro e tocou rasteiro para Wallyson, que apareceu na área em velocidade e escorou para fazer 1 a 0. O gol acalmou a torcida atleticana, que já começava a se irritar com os erros de seus jogadores.
     Pouco antes do apito final, os jogadores reclamaram com o árbitro Wilson Luiz Seneme, que não aplicou o que seria o segundo cartão amarelo a Wallyson por ter colocado a mão na bola. O atacante do Furacão foia advertido anteriormente por tirar a camisa ao comemorar o gol.
      O segundo tempo começou com o Atlético tendo a maior preocupação em tocar a bola e administrar sua vantagem. Mas a inoperância do Botafogo era tão grande, principalmente seu ataque, que a equipe da casa sentiu-se confortável para atacar. Aos cinco minutos, os jogadores rubro-negros reclamaram de um pênalti que teria sido cometido por Fahel em Valencia, mas o árbitro nada marcou.

     Logo em seguida, Estevam Soares mudou a estrutura da equipe ao substituir o nulo Ricardinho por Jônatas. Assim, Fahel foi recuado para a zaga, Renato adiantado para o ataque, e o Botafogo passou atuar no 3-5-2. Mas neste momento, nenhuma modificação era eficaz, pois o Alvinegro estava nervoso em campo e cometendo erros primários de passe.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             Diante da apatia do Botafogo, o Atlético-PR não precisou de muito esforço para marcar seu segundo gol, aos 19 minutos. Wallyson recebeu cruzamento de Marcinho da direita e, livre, escorou de cabeça para Paulo Baier, que subiu mais do que Leandro Guerreiro e cabeceou no canto direito de Jefferson.      Como última tentativa, o técnico Estevam Soares promoveu a entrada de Reinaldo. Mas a péssima organização da equipe falou mais alto, e o atacante teve poucas chances de ajudar. A partida terminou com festa e gritos de olé dos atleticanos e contornos de drama para os alvinegros.







        
     Grêmio x Barueri: o Grêmio conseguiu um feito memorável. É o primeiro time a conseguir se manter invicto em casa durante a temporada completa do Campeonato Brasileiro, a considerar-se a "Era dos Pontos Corridos". Foi o jogo em que o meio-campista Tcheco se despediu da torcida gaúcha. Ele está de saída. Destino provável é o Corinthians.

     Sport x Internacional: trecho do globoesporte.com (grifo meu):

     Era de se esperar um primeiro tempo de D’Alessandro, Alecsandro, Guiñazu, Kleber. Mas foi de Vandinho, Wilson, Fininho, Fabiano. O Inter passou a semana falando em ser campeão. E foi a campo para uma etapa inicial que beirou o ridículo. Não jogou nada. Parecia que o Colorado era o time matematicamente rebaixado, sem nada a fazer no Brasileirão, não o Sport. 
      O Leão saiu na frente. E foi justo, assim como seria justo se tivesse feito outros mais. O time de Mário Sérgio esteve perdido. O lado esquerdo defensivo foi uma avenida dedicada à passagem de Wilson. D’Alessandro se deu bem em todos os dribles que tentou. E errou todos os passes na sequência. Giuliano e Marquinhos correram, tentaram criar, lutaram para auxiliar Alecsandro. Mas não conseguiram. Sandro, inexplicavelmente mais avançado do Guiñazu, perdeu sua função natural.
      E o Sport foi guerreiro. Convivendo com a dor do rebaixamento, desfalcado de uma penca de jogadores, não se furtou a correr. O domínio no primeiro tempo foi dos pernambucanos. Desde o início da partida, estava escrito que o Leão faria um gol.
     O Inter até teve chances. Alecsandro tentou duas vezes no início do jogo. Errou ambas. D’Alessandro foi outro a arriscar chutes de longe, mas sem sucesso. A principal chance foi aos 34 minutos. Magrão buscou cabeceio de Alecsandro. Marquinhos, no rebote, não conseguiu concluir.
     Conforme passava o tempo, mais o Inter se atirava ao ataque, e mais o Sport ficava perto do gol. O time da casa sempre foi ameaçador. O gol, saído aos 40 minutos, não foi surpresa. Fininho mandou na área, a zaga comeu mosca, César desviou e Vandinho completou. Os jogadores do Inter ficaram estáticos, boquiabertos com o que estava acontecendo, enquanto os rubro-negros comemoravam.
     E o Colorado ainda piorou ao levar o gol. Logo depois de ser vazado, Lauro fez pênalti visível em Vandinho. O árbitro não deu nada. Wilson ainda perderia gol claro antes de terminar um primeiro tempo trágico para o Inter.
     Mário Sérgio percebeu o tamanho do estrago causado pelo primeiro tempo e voltou do intervalo com duas novidades no time. Saíram Danilo Silva e Marquinhos, entraram Glaydson e Edu. A ideia era deixar o time mais ofensivo. Na prática, seguiu o panorama da etapa inicial, com o Colorado atacando e convivendo com o contragolpe rubro-negro como veneno.
     A diferença é que o Inter conseguiu fazer o gol. Aos 22 minutos, Kleber recebeu de Giuliano pela esquerda, avançou em diagonal e mandou na saída do goleiro Magrão. Era o empate colorado.
    Renasceu a esperança. O Inter não quis saber dos riscos que fatalmente correria: se atirou ao ataque do jeito que deu, em busca de uma vitória essencial. Alecsandro, com 28 minutos, mandou cabeceio no canto esquerdo de Magrão. No momento em que a bola acertou a trave e não quis entrar, o título parecia virar pó. Mas aí apareceu o pé milagroso de Andrezinho. Em cobrança de falta de perfeita, aos 39, ele manteve o Inter na briga. E enquanto há vida, há esperança.


     Avaí x Santos: jogo em que Silas se despediu da torcida avaiana. Deve acertar com o Grêmio. Segundo ele, a questão financeira não teria sido o motivo. Jogo também em que o Santos garantiu definitivamente a sua vaga na Copa Sul-Americana.

     Trecho do globoesporte.com (grifo meu):

     Avaí e Santos entraram em campo sem grandes pretensões. O Peixe era um time desligado, que errava passes primários. Em apenas seis minutos, os visitantes deram dois gols de bandeja para o adversário. 
     Aos dois, o lateral-esquerdo Léo exagerou na força e fez pênalti no atacante Cristian, que bateu bem, no canto direito, e abriu o placar. Aos seis, foi a vez do outro ala santista vacilar. Pará tentou sair driblando adversários no campo de defesa. Pagou o preço da ousadia e perdeu a bola para Muriqui, que invadiu a área e tocou na saída de Felipe. O goleiro desviou, mas ela sobrou para Cristian marcar seu segundo gol no jogo.
      O Santos tinha mais posse de bola e trocava passes sem ameaçar, porém, o gol de Eduardo Martini. Os toques eram de lado, sem muita objetividade. A dupla de volantes do Avaí, Léo Gago e Ferndinando, marcava bem os meias alvinegros, Paulo Henrique Ganso e Madson. Assim, Kléber Pereira, isolado, era obrigado a buscar a bola, atrasando demais o jogo santista. O time da Ressacada, então, conseguia os desarmes com facilidade e se lançava em contra-ataques sempre com perigo. 

      Apesar do melhor momento do Avaí no jogo, o Peixe conseguiu diminuir, aos 28. Rodrigo Mancha fez jogada individual pela direita, invadiu a área e foi derrubado por Rafael. Pênalti, que Kléber Pereira cobrou bem, diminuindo o prejuízo santista. 
     Quando parecia que o Santos poderia equilibrar a partida, Adaílton foi expulso aos 31, pelo acúmulo de dois cartões amarelos. O técnico Vanderlei Luxemburgo, então, teve de tirar Madson para colocar o estreante Edu Dracena, e assim, recompor a zaga. 
     Com um jogador a mais, o Avaí intensificou a pressão e obrigou Felipe a fazer boas defesas. O Peixe apostava nos contra-ataques, mas sofria com os passes desperdiçados. Quando houve acerto, aos 45, Kléber Pereira perdeu uma chance incrível. Neymar largou o camisa 9 na cara do gol. O artilheiro, dentro da área, dominou, ajeitou o corpo, preparou o chute, mas pegou totalmente errado, e o chute saiu torto.
      O segundo tempo começou bem movimentado. Apesar de ter um atleta a menos, o Santos jogava de igual para igual e tentava empatar a partida. Teve duas boas chances: a primeira aos 15, quando Neymar cobrou falta da esquerda e quase surpreendeu Martini, que conseguiu espalmar. Depois, aos 16, foi a vez de Kléber Pereira desperdiçar mais uma oportunidade. Após cruzamento da direita, a bola sobrou para o atacante, que, livre, cabeceou para fora. O Avaí tentava responder nos contra-ataques. Aos 17, Capixaba apareceu livre dentro da área, dominou e chutou para fora. 

     O jogo passou a ter a seguinte tônica: o Avaí tinha a posse de bola e criava chances. E enquanto o goleiro Felipe segurava a onda lá atrás, o Peixe ia se virando nos contra-ataques. Aos 38, Edu Dracena subiu livre e cabeceou com estilo, obrigando Martini a fazer grande defesa. Em seguida, aos 39, veio o empate. Paulo Henrique chutou da entrada da área, colocado, e acertou o canto esquerdo do goleiro da equipe catarinense, que nem se mexeu: 2 a 2.
     Nos últimos minutos, o jogo ficou lá e cá, bastante movimentado. Aos 41, Anderson cabeceou à queima-roupa, e Felipe operou um milagre, tirando uma bola que ultrapassava a linha, para garantir o empate na Ressacada. 

     Santo André x Náutico: Trecho do globoesporte.com (grifo meu):

     Na entrada de campo, podia-se perceber a ansiedade dos jogadores de ambas as equipes, que precisavam de uma vitória a qualquer preço. Antes do apito inicial, o volante Fernando, de 42 anos, recebeu uma homenagem da diretoria do Santo André, devido ao seu último jogo como profissional. A tensão tomava conta dos times e influenciou os minutos iniciais do jogo. Os jogadores cometiam muitas faltas e foi de uma delas que o Santo André abriu o placar. Aos três minutos, Marcelinho Carioca cobrou, e Nunes subiu mais do que a zaga para fazer de cabeça. 
      O Náutico sentiu o gol e não se encontrava em campo. O Ramalhão aproveitou para ampliar, aos 18. Wanderley recebeu bom passe dentro da área e concluiu na saída do goleiro. O técnico Geninho reclamou muito na lateral pedindo vontade aos jogadores do Timbu. Surtiu efeito. Carlinhos Bala aproveitou uma cobrança de falta para diminuir. O atacante cobrou com categoria, sem chances para o goleiro Neneca. 
      A torcida do Santo André nem teve tempo para lamentar. No ataque seguinte, o Ramalhão fez o terceiro. Wanderley recebeu um lateral, avançou e tocou por cima do goleiro para marcar um golaço. No mesmo instante, o Coritiba levava o segundo gol do Cruzeiro e mantinha as esperanças do Santo André de escapar da degola.
     A etapa final começou agitada. Logo aos 12 minutos, Rômulo arriscou de fora da área, e o goleiro Glédson levou o famoso "frango''. 4 a 1 para o Santo André. O Timbu diminuiu no ataque seguinte. Anderson Lessa, que havia entrado no lugar de Irênio, fez o dele aproveitando um lance confuso na área do Ramalhão. 

     O Santo André, no entanto, se manteve melhor. Aos 29, Nunes aproveitou um cruzamento pela direita e fez seu segundo gol na partida: 5 a 2. Cinco minutos depois, Nilson ainda conseguiu diminuir para o Náutico. O jogador aproveitou um rebote da trave e completou para o fundos das redes. 
    Nos minutos finais, a melancolia tomava conta do banco de reservas do Timbu. Carlinhos Bala, que havia sido substituído, estava visivelmente transtornado com o fim do sonho de continuar na elite do futebol brasileiro em 2010. 

      Goiás x São Paulo: em ampla maioria nas arquibancadas, o São Paulo dominou também o início do jogo. Mesmo tendo apenas Washington no ataque, o Tricolor encontrou na movimentação de Jorge Wagner e Hugo uma ótima opção para confundir o trio de zagueiros do Goiás. Com toques rápidos, os paulistas não demoraram a criar boas oportunidades.
     No segundo tempo, o técnico Ricardo Gomes optou por não fazer alterações no São Paulo. A expectativa de uma melhora no rendimento, porém, não se confirmou. Hernanes continuou sonolento, prejudicando a armação. Na primeira jogada de perigo, foi Arouca quem arrancou e tocou para Washington. O centroavante tentou driblar Ernando na área e foi desarmado, reclamando muito de um toque de mão do adversário. Heber Roberto Lopes nada marcou.

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